«Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.» EÇA DE QUEIRÓS, A relíquia
MUSEU RAFAEL BORDALO PINHEIRO/COLEÇÂO DE CARTUNES/ “A POLÍTICA:A GRANDE PORCA“
“A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa, no Outono de 1875, era conhecida na vizinhança da Rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janelas Verdes, pela casa do Ramalhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar deste fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro andar, e por cima uma tímida fila de janelinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tristonho de residência eclesiástica que competia a uma edificação do reinado da Sr.ª D. Maria I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilar-se-ia a um colégio de jesuítas. O nome de Ramalhete provinha decerto dum revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no lugar heráldico do escudo de armas, que nunca chegara a ser colocado, e representando um grande ramo de girassóis atado por uma fita onde se distinguiam letras e números duma data.”
Minissérie brasileira Os Maias- episódios da vida romântica
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OS MAIAS.EPISÓDIOS DA VIDA ROMÂNTICA-OS MAIAS COMO NUNCA OS LEU-ANA LUÍSA VILELA
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